segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DE PEDRO


O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DE PEDRO



“Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse:...” (At 4.8).



É extremamente paradoxal a cena de um Pedro medroso e pronto a negar o Senhor ante as autoridades, e a que acabamos de presenciar. O apóstolo, agora depara-se com uma situação semelhante, mas decidida e corajosamente enfrenta os mesmos adversários sem quaisquer receios.

Para que se compreenda a abrangência da plenitude d Espírito em alguém, analisemos um pouco mais acerca da vida e das atitudes de Pedro. Isto certamente nos convencerá de que ser cheio do Espírito Santo é ser dotado de um poder capaz de superar os traços negativos de um comportamento inconveniente ao verdadeiro cristão.



PEDRO, SEMPRE O PRIMEIRO



Qualquer leitor da Bíblia logo perceberá a impetuosidade do comportamento de Pedro: a natureza impulsiva, as ações desinibidas, o espírito falante e, ao mesmo tempo, a tendência medrosa. Dessa soma de caracteres, o Senhor fez de Simão um dos apóstolos mais vigorosos.

Jesus chega a Cesaréia de Filipo, e indaga dos seus discípulos sobre o que o povo pensa dele. Eles então passa a relatar: “Andam dizendo varias coisas a teu respeito. Uns acham que tu és João Batista, outros acham que tu és Elias. Alguns optam por Jeremias e, se não um destes, no mínimo que tu és um profeta voltando”. Jesus então inquire deles o que eles pensam a seu respeito. “E vós quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, O Filho do Deus vivo”. (Mt 16.15,16).

Após a declaração de Pedro, Jesus o exalta: “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque tu não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mt 16.17).

A partir desse acontecimento, Pedro começa a ganhar destaque no colegiado apostólico. É sempre o primeiro a aparecer. Dos doze, Jesus havia distinguido três: Pedro, Tiago e João; destes, como se vê, o nome de Pedro vem na frente.

Pedro participou de todos os grandes eventos do ministério do Mestre. Como não conseguia ficar calado, dava sempre seus palpites e sugestões. Até mesmo quando Jesus se transfigurou na presença de Moisés e Elias, rompeu a solenidade do encontro com o seu parecer: “Bom é estarmos aqui. Se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés e um para Elias” (Mt 17.4).

A distinção conferida a Pedro proporcionara-lhe uma sensação de poder, mas foi justamente aí que Satanás entrou para usá-lo. Após a revelação da messianidade de Jesus (Mt 16.16), o Mestre passa a mostrar aos seus discípulos as coisas que deveriam lhe acontecer: sua morte e ressurreição: “E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti, de modo nenhum acontecerá isso” (Mt 16.22). A proeminência de que Pedro gozava e a necessidade de falar proporcionaram-lhe a ilusão de sr o guardião da divindade, o guarda-costa de Deus. Mal sabia que suas palavras estavam em inteira consonância com os planos de Satanás para impedir a realização do maior evento da história.

A reação de Jesus teve duplo objetivo: mostrar a Satanás qual o seu lugar, e dar a Pedro uma lição de vida capaz de impor um freio ao seu caráter impetuoso. “Ele, porém voltando-se disse a Pedro: para trás de mim, Satanás, que me serve de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens” (Mt 16.23).



QUE NOTA DAR A PEDRO?



            Já no final de seu ministério, Jesus chama a Pedro para conferir-lhe a nota de avaliação como discípulo. Para a surpresa do apostolo a nota é zero! “Disse também, o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos” (Lc 22.31,32). Qualquer aluno se sentiria desapontado se estivesse na condição de Pedro.

            De certa forma, ele não era diferente dos demais. Os discípulos não atinavam bem com os legítimos propósitos do Senhor. Sua visão era materialista. Interpretavam erradamente os planos de restauração expostos pelo Senhor. Certa vez. A esposa de Zebedeu, mãe de Tiago e João, veio a Jesus para fazer-lhe este pedido: “Dize que este meus dois filhos se assentem, um à tua direita e o outro à tua esquerda no teu reino” (Mt 20.22). A visão era de um reino político e não espiritual. Jesus respondeu-lhe “Não sabeis o que pedis” (Mt 20.22).

            Pedro também fez certa vez ocasião à mesma cobrança ao Senhor: “Então Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Eis que deixamos tudo e te seguimos; que receberemos?” (Mt 19.27).

            Jesus esperava dar a Pedro e aos demais discípulos a visão correta de sua missão, mas eles relutavam em aceitá-la. Eles mostraram-se omissos quando o Senhor enfrentava o momento mais crítico de seu ministério. No monte da transfiguração, os três discípulos mais íntimos de Jesus (Pedro, Tiago e João) adormecem. O texto de Lucas revela que assunto Jesus tratava ali com Moisés e Elias: “E eis que estavam falando com ele dois varões que eram Moisés e Elias, os quais apareceram em glória, e falavam da sua morte, a qual havia de cumprir-se em Jerusalém” (Lc 9.30,31). Mesmo aqui Pedro continua a revelar-se o aluno incapaz de entender os propósitos do mestre.

            Pedro não aceita agora a nota que o mestre lhe atribui. Em sua autodefesa, reage e compromete-se. Mal compreende que sua única garantia é a oração que Jesus fizera ao Pai: “...eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça...” (Lc 22.32).

            Quase que ofendido com o Mestre por causa da baixa avaliação, Pedro respira fundo, ergue a cabeça e tenta provar que Jesus está enganado: “Senhor, estou pronto a ir contigo até a prisão e à morte” (Lc 22.33).

            Em outras palavras, Pedro queria dizer que o Mestre não sabia do ele (Pedro) seria capaz de fazer pelo Senhor. Mas Jesus não se ilude e torna a conversa mais prática: “Digo-te, Pedro, que não cantara hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces” (Lc 22.34).

            Pedro não podia conviver com tais declarações. Naquele momento, talvez tivesse pensado: “Logo de mim o Senhor diz isto, talvez esteja se esquecendo que fui eu quem declarou, na presença dos outros, que ela o Cristo!”.

            Chega à tarde. Jesus vai como de costume, para o Monte das Oliveiras. Seus discípulos o acompanham. O horror da morte traz intranqüilidade ao espírito de Cristo, que se aparta cerca de um tiro de pedra para orar à parte. Quando se levanta da oração, encontra os discípulos “dormindo de tristeza” (Lc 22.45). O sono é uma reconhecida arma à mente abatida.

            Ao ver chegar a turba, nota Jesus está Judas a frente. O Iscariote chega-se a Ele, beija-o, indicando com este gesto quem era realmente o Cristo. Quando o soldado, chamado Malco, aproxima-se para prender o mestre, surge uma oportunidade para que Pedro sobressaia mais uma vez. Ele que pode provar que o Senhor estivera errado: “Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita” (Jo 18.10). Mais uma vez Pedro erra. Esta agindo pelos impulsos de uma natureza fraca; continua sem entender absolutamente nada do que o Mestre tanto deseja transmitir-lhe.



PEDRO TORNA-SE INFIEL

           

Daí pra frente as coisa só se agravam. Jesus é manietado e levado à presença das autoridades. As acusações contra Ele são tidas como suficientes, principalmente porque associavam-se aos interesses dos poderosos em não amenizar o agravo. A intenção de levá-lo ao epílogo da carreira é generalizada; a decisão é mais do que certa: Que Ele seja crucificado!

João que acompanhara Jesus à casa de Anãs, obtém permissão para que Pedro seja introduzido no recinto: “E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu então o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou à porteira, levando Pedro para dentro” (Jo 18.16). Chega à hora do predito: “... não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces” (Lc 22.34). A porteira da casa indaga-lhe sobre ser ele discípulo de Jesus. Pedro o nega “... Não sou” (Jo 18.17).

Pedro tenta disfarçar ser discípulo de Cristo. Mistura-se aos circunstantes; deixa-se influenciar pelo meio. Nesse particular, assemelha-se a muitos cristãos que não determinam as ações do grupo, antes deixam que o grupo lhe determinem as ações. No entanto, quando Pedro pensa estar agradando, é-lhe dirigida pela segunda vez a incomoda pergunta: Pedro o nega “... Não sou” (Jo 18.25). Para complicar-lhe a situação, chega um parente de Malco, confirmando ter visto a Pedro no horto com Jesus. E, pela terceira vez, Pedro o nega “... e logo a galo cantou” (Jo 18.27). O olhar penetrante de Jesus aguça a memória do discípulo.

Observe três perguntas e três respostas:

1 - Não és tu também dos discípulos deste homem?

Resposta: Não sou (Jo 18.17)

2 - Não és também tu um dos seus discípulos?

Resposta: Não sou (Jo 18.25)

3 - Não te vi eu no horto com ele?

Resposta: homem não sei o que dizes (Lc 22.60)

1 - Simão amas-me mais do que estes?

Resposta: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. (Jo 21.15)

2 - Simão amas-me?

Resposta: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. (Jo 21.16)

3 - Simão amas-me?

Resposta: Senhor tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. (Jo 21.17)

O discípulo de temperamento sanguíneo entra num mar de angustia. Deixa aquele recinto. Mas a vergonha pela deslealdade para com o mestre, a desconfiança que agora tem de sim mesmo, tudo isso proporciona-lhe uma noite de dor, remorsos e lagrimas. Aprende as mais sérias lições de sua vida. Essa crise ensina-lhe o que a impetuosidade não lhe permitiria assimilar.

Esse é o Pedro que apareceria nas paginas dos Atos dos Apóstolos, enfrentando as autoridades do sinédrio. Mas, agora, rompe o silencio da noite fria de Jerusalém a chorar amargamente. Ele revive as doces horas ao lado do Mestre e culpa-se insistentemente por tê-lo negado três vezes. Porque o teria negado? Não era ele o valente? O corajoso? O amigo número um do Mestre? Sim, tudo isto. Mas também o amigo medroso e covarde que Jesus possuía. Esta ambigüidade de caráter é própria das pessoas de temperamento sanguíneo.



PEDRO RECEBE AS CHAVES DO REINO



Apesar de tudo quanto lhe estava acontecendo, Pedro possuía um legado. Ao destacar-se por ter reconhecido a messianidade de Jesus, faz-lhe o cristo esta promessa: “Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16.19).

Esta palavra teria o cumprimento no dia de Pentecoste (At 2). Nesta ocasião encontrava-se Pedro dirigindo o culto quando o Espírito Santo veio sobre os cento e vinte no cenáculo. Mas como o Senhor usaria alguém como Pedro para um ato tão solene? Por que não André, que era tão serviçal; ou Filipe, que era tão ponderado? Sob a ótica humana, alguém tão cheio de defeitos como Pedro não seria boa opção para um empreendimento dessa envergadura.

Jesus sabe o que faz!

Ele não só quis trabalhar com Pedro ao nível de treinamento, como também mostrar-lhe que o Espírito Santo saberia muito bem como aparar-lhe as arestas e controla-lhe o temperamento. Alem disso, o Espírito Santo mostra na experiência de Pedro, que qualquer pessoa, por mais imperfeita, pode torna-se num excelente instrumento no Reino de Deus.

Eis aqui uma verdade capaz de desafiar conhecimento, métodos e esforços dos cientistas sociais e dos que trabalham arduamente na recuperação dos desajustados. No final. Estes profissionais auferem apenas cansaço e frustração por não ter conseguido nada com o seu paciente. O Espírito Santo, quando inunda uma vida com sua plenitude faz coisas estupendas.



O ENCONTRO DE CRISTO COM PEDRO



Quando da ressurreição de Cristo, as mulheres vão ao sepulcro para levar aromas e surpreende-lhes o fato de que Jesus já não esta ali. Um anjo anuncia-lhes: “... já ressuscitou, não esta aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a galiléia, ali o vereis, como ele vos disse” (Mc 16.6,7).

É notável o fato de que Jesus, apesar de tudo quanto Pedro fora e fizera, não o ignora, embora tenha negado o Senhor, faz-se merecedor de destaque “... e a Pedro”.

Com a noticia da ressurreição, Pedro é arrastado por sua natureza impulsiva, ate ao sepulcro, na companhia de seu colega João. Eles vão correndo. João chega na frente porem não entra. Pedro, mais afoito, avança e vê no chão o lençol caído. “Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. Porque ainda não sabiam a Escritura: que era necessário que ressuscitasse dos mortos” (Jo 20.8,9).

Pedro recebe o recado do anjo, vai ao sepulcro e constata ser verídica a noticia. Resta-lhe agora o reencontro com o Senhor! Enquanto isto não ocorre, ele resolve ir pescar. Juntamente co os companheiros, gasta uma noite inutilmente lançando a rede de um lado para o outro. Os peixes não vêm.

O dia clareia. Lá na praia, um homem assiste a luta dos pescadores. Embora estivesse afastado a quase cem metros, ordena-lhes: “lançai a rede à banda direita do barco”. Então os peixes vêm e enchem a rede. Pedro reconhece: é Jesus. Atira-se ao mar e vem a nado, tomado de profundo senso de urgência.

Chega então a hora do acerto.

Três vezes a pergunta. Três vezes a resposta. Jesus podia cobrar de Pedro o que este lhe havia prometido. Ou então lançar-lhe em rosto: “Não te disse?” nada disto aconteceu







O Apóstolo Pedro e o número Três!


O Número três Relacionado à Vida do apóstolo Pedro 

I - A Vida do Apóstolo Pedro 

Pedro: que quer dizer rocha, (conforme pequena Enciclopédia), o equivalente em aramaico é Cefas. Cristo dá o nome, Pedro ou Cefas, a Simão para designar firmeza, (Jo 1.42). Quando Pedro mostrava fraco ou vacilante, Jesus dirigia-se a ele pelo nome original, Simão, antes do nome que significa Rocha, (Lc 22.31). 

II ? A Vida de Pedro com Relação ao Número Três. 

É notório nas Escrituras sagradas um simbolismo numérico. Com relação ao número três, este se mostra sob diversos aspectos, a começar por Deus Trino até culminar nos três dias em que Cristo esteve sepultado, porém, na vida de Pedro esta relação mostra-se por algumas maneiras em função da sua personalidade que vacilava entre a resolução obstinada e a momentânea covardia. Citamos abaixo alguns exemplos e suas respectivas referências de fatos da sua vida particular e do comentário citado: 

1) Pedro participava de uma sociedade de pescaria, cujo número de sócios em três, sendo eles, Pedro, Tiago e João (Lc 5. 9-10). 

2) Pedro participou do primeiro grupo de discípulos a ser chamado por Jesus, sendo o grupo em número de três, Pedro, Tiago e João (Lc 5. 10-11). 

3) Por três ocasiões Pedro assiste a Jesus. 

a) Assiste quando Jesus ressuscita a filha de Jairo (Lc 8.51). Este grupo é formado por três discípulos.
b) Assiste a transfiguração (Mt 17.1). Seis dias depois, toma Jesus consigo a Pedro e os irmãos Tiago e João e os leva ao monte em particular. Este versículo ou esta passagem nos fala da transfiguração, Jesus tomou a Pedro e a mais dois apóstolos e os levou consigo ao monte. Aqui vemos a relação do número três quanto ao versículo 4, que propôs a Jesus que se ele quisesse, Pedro ergueria ali três tendas, uma para Jesus, outra para Moisés, ainda outra para Elias.
c) Assiste a Jesus no Getsêmani (Mt 26.36), novamente três discípulos e Pedro é um deles. 

4) Pedro negou a Jesus por três vezes (Mt 26.75). 

5) Por três vezes Jesus se dirige a Pedro para o interrogar: 

a) Quando confessa que Cristo é o Senhor (Mt 16.16)
b) Quando interroga sobre o tributo (Mt 17.27)
c) Quando Jesus interroga, se verdadeiramente o ama. Esta pergunta foi feita por três vezes (Jo 21.15). 

6) Pedro é repreendido por Jesus três vezes: 

a) Quando Jesus cita à respeito da sua crucificação e Pedro quer impedí-lo, Jesus o repreende: "Arreda-te satanás" (Mt 16.22)
b) Quando da lavagem dos pés dos discípulos. Pedro não quer deixar, Jesus lhe diz: "Se eu não lavar, não tens parte comigo" (Jo 13.8)
c) quando corta a orelha de Malco, Jesus lhe diz: "Não beberei eu do cálice que o Pai me deu?" (Jo 18. 10,11). 

7) Jesus aparece junto ao mar de Tiberíades a três discípulos sendo Pedro um deles (Jo 21.2) 

8) Pedro prega no dia de pentecoste e quase três mil almas se convertem (At 2.41). 

9) Após uma visão dada por Jesus, Pedro ouve uma voz que por três vezes lhe diz que não deveria fazer imundo o que Deus purificou (At 10. 11-16). 

10) Pedro menciona o nome de três patriarcas: Abraão, Isaque e Jacó (At 3.13). 

11) Na epístola escrita por Pedro, ele cita por três vezes a frase: "Sede sóbrios e vigilantes" (1 Pe1. 13; 4.7; 5.8 ? RA) 

12) Três milagres na vida de Pedro nos primeiros dias da sua pregação: 

a) Cura de um coxo (At 3.8)
b) Revelação da mentira de Ananias e Safira (At 3.51)
c) Libertação milagrosa da prisão (At 5.17). 

13) Foi na hora nona (três da tarde) que Pedro e João subiam ao templo para oração (At 5.17) 

14) O número três não era um símbolo, servia para dar ênfase, repetindo a expressão três vezes, como se vê em (Is 6.3; Jr 7. 4) e enfim muitas partes da Bíblia. 

15) Em comum com os primeiros discípulos de Jesus, Pedro recebeu três chamadas distintas de seu Mestre: 

a) Primeiro para ser discípulo (Jo 1.40)
b) Segundo para acompanhá-Lo em Sua missão (Mt 4.19)
c) Terceiro para ser apóstolo (Mt 10.2) 

* Extraído do livro: Do Púlpito, a Palavra de Deus - do Pastor Daniel S. Acioli 

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