quinta-feira, 10 de junho de 2010

A HISTÓRIA DO LÁPIS

A HISTÓRIA DO LÁPIS
A avó estava escrevendo uma carta e o seu netinho lhe perguntou o que é que ela estava escrevendo, ao que ela respondeu que muito mais importante do que ela estava escrevendo era o lápis com que ela estava escrevendo.
Intrigado, o menino então lhe perguntou o que é que aquele lápis tinha de tão especial, ao que ela lhe disse que haviam nele cinco qualidades que se êle também as cultivasse fariam dele uma pessoa sempre em paz com o mundo.

Primeira qualidade: Você pode fazer grandes coisas , mas nunca deve esquecer que existe sempre uma mão que guia os seus passos. É essa mão que nós chamamos de Deus e que nós devemos sempre deixar que nos conduza na direção da Sua vontade ...

Segunda qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que eu estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco , mas no final êle fica mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores , porque elas farão de você uma pessoa melhor ...

Terceira qualidade: O lápis sempre permite que nós usemos uma borracha para apagar aquilo que escrevemos errado e isso nos ensina que corrigir uma coisa que fizemos não é necessàriamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça ...

Quarta qualidade: O que realmente importa no lápis não é a sua madeira ou a sua forma exterior , mas o grafite que está dentro dele. Portanto , cuide sempre daquilo que acontece dentro de você ...

Quinta qualidade: O uso do lápis sempre deixa marcas , da mesma maneira como tudo o que você faz na vida ...
Portanto , procure ser consciente de todas as suas ações ...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

CARTA DE UM JOVEM PACIENTE EM ESTADO TERMINAL

CARTA DE UM JOVEM PACIENTE EM ESTADO TERMINAL

Acho que neste mundo ninguém procurou descrever o seu próprio diálogo, não como meu pai vai recebê-lo, mas preciso de todas as minhas forças escreve-lo há tempo.

Sinto muito, meu pai, acho que este diálogo é o último que eu tenho com o senhor, sinto muito...

Está em tempo de o senhor saber a verdade de que nunca suspeitou. Vou ser breve e claro. “O TÓXICO ME ELIMINOU”.

Travei conhecimento com meu “ASSASSINO” aos quinze anos de idade.

É horrível, não pai? Sabe como nós conhecemos isso? Através de um cidadão elegantemente vestido, bem elegante mesmo e bem falante, que nos apresenta o nosso futuro: “TÓXICO”.

Eu na minha inocência tentei, mas tentei mesmo recusar, mas o cidadão mexeu com meu brio, dizendo que eu não era homem. Não preciso dizer mas nada, não é ? Ingressei no mudo do “TÒXICO”. No começo foram tonturas, depois devaneios, a seguir a escuridão... Eu não fazia nada sem que o “TÒXICO” estivesse presente.

Depois veio a falta de ar, medo alucinação, euforia e tudo novamente...

Eu me sentia o melhor, o maior do que as outras pessoas. O “TÓXICO” meu amigo inseparável sorria... Sabe pai, a gente come e acha tudo ridículo e muito engraçado. Até Deus eu achava ridículo e hoje neste leito de hospital eu reconheço que Deus é o ser mais importante do mundo. Eu sei que sem ajuda Dele não estaria escrevendo estas linhas.

Pai o senhor pode não acreditar, mas a vida de toxicômano é terrível, a gente se sente dilacerado por dentro... É horrível, todos os jovens devem saber disso, para não entrar nessa. Já não posso dar nem três passos sem me cansar. Os médicos dizem que eu vou ficar curado, mas quando saem do quarto balançam a cabeça, tentando transmitir que não tem jeito.

Pai eu só tenho 19 anos e sei que há menor chance de viver. É muito tarde para mim, mas tenho um último pedido a fazer. Procure todos os jovens que o senhor conhece e mostre a eles esta carta. Diga-lhes que em cada porta de escola, em cada cursinho, em cada faculdade e em qualquer lugar há sempre um homem elegantemente vestido e bem falante que irá mostrar seu futuro assassino, o destruidor de vidas, que os levará a loucura e a morte como a mim.

Por favor, faça isso, meu pai antes me perdoe por fazê-lo sofrer, e pelas minhas loucuras.

Adeus meu pai...



E DIAS DEPOIS DE ESCREVER ESTA CARTA, O JOVEM FALECEU.

CARTA DE UM FILHO QUE NÃO NASCEU

CARTA DE UM FILHO QUE NÃO NASCEU


Mamãe, hoje se comemora um dia, no qual não poderia deixar de escrever a senhora, eu como meus amiguinhos devia estar neste mundo, mas a senhora me trucidou, me esmagou me assassinou.

Enquanto esperava o alimento a senhora me enviou o veneno.

Meu direito de nascer, maior do que o direito de viver. fui suplantado por mãos criminosas.

Não nasci, mamãe, a senhora podia perfeitamente me trazer à vida, à luz. Eu tinha um pai rico, os médicos e a maternidade estavam à disposição e a senhora me matou.

Eu tão inocente, fui entregue às mãos estúpidas de um médico que me estrangulou e me jogou nos esgotos da maternidade, foram tantos mamãe, estes crimes só na minha cidade se cometem mais de 2000 por dia.

Oh! Mamãe como seria alegre o dia de hoje se eu estivesse em seus braços, que olhar bonito não seria o meu, mamãe? Porque a senhora me matou?Que mal eu fiz, mamãe, para a senhora me expulsar do seio? Quão triste a minha sorte, tão grande a minha dor.

Aonde meu corpinho veio parar, mamãe? Sendo fruto do amor deveria estar no mais íntimo do coração e não no lugar mais pútrido, mais imundo e repugnante da cidade.

Mamãezinha, pense nisto, mostre esta carta às outras mães, leia no rádio e na TV, publique nos jornais, pois os crimes estão pedindo punição e as dúvidas dos homens estão sendas.

Olhe mamãe, a casa vizinha como está alegre, os pais e seus filhos, olhe como os sacrifícios são compensados. A senhora não teve a generosidade de me trazer ao mundo, só teve a luxúria e a volúpia de um prazer carnal para se conceber.

Foi tão grande o crime mamãe, meus olhos não viram as mãos dos assassinos, meus braços não podiam me defender, meu nariz não sentiu o cheiro do sangue.

Mamãe, os animais por mais ferozes que sejam respeitam os seus filhos, e a senhora fez isto comigo! A senhora se tornou mais feroz do que a fera mais bruta que possa existir, não podia haver outro crime pior.

Este não é o seu dia, hoje é o dia das mães que souberam ser mães.

Mamãe, fico aqui com o meu perdão que a senhora obterá com muitas lágrimas.
                                                                                                                                   Autor desconhecido.

sábado, 5 de junho de 2010

O ÚLTIMO FOLHETO!

O ÚLTIMO FOLHETO!!!
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregava folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse: ’Ok, papai, estou pronto. '
E seu pai perguntou: 'Pronto para quê?'
'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. 'Seu pai respondeu: 'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: 'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'Seu pai respondeu: 'Filho, eu não vou sair nesse frio. 'Triste, o menino perguntou: 'Pai, eu posso ir? Por favor!'Seu pai hesitou por um momento e depois disse: 'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. ''Obrigado, pai!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Bem-aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.
Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.